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Escoliose está ligada a problemas neuromusculares no nascimento

Deformidade na coluna é apenas uma das diversas que se desenvolvem secundariamente às lesões e doenças do sistema nervoso e motor

 

A saúde dos bebês deve ter a atenção das mães ainda na gravidez. Doenças de caráter degenerativo, sindrômico, traumas e desequilíbrios musculares, muitas vezes descobertos apenas na hora do nascimento, podem acarretar em deformidades progressivas na coluna da criança. A mais comum é a escoliose, desvio da coluna para direita ou esquerda, formando um “S” ou “C”, causando diferença na altura dos ombros e do quadril e apresentando gibosidades, formando assim um aspecto “corcunda”. Além da escoliose, outras deformidades como a cifose, que apresenta curvaturas excessivas na região frontal e torácica da coluna, ou a lordose, com curvaturas na área traseira, cervical e lombar, podem atingir a coluna. Os adultos também são diagnosticados com o problema, mas os casos geralmente não estão ligados ao nascimento.

Recuperação sem dor

Cirurgias minimamente invasivas na coluna vertebral se destacam pela rápida realização e êxito

 

“Vamos ter que realizar uma cirurgia.” Quando o médico fala isso ao paciente, logo “bate” o medo. Por mais que a medicina tenha avançado, as operações cirúrgicas exigem cautela e o processo de recuperação é delicado e demorado. Porém, esse cenário está mudando. As cirurgias minimamente invasivas já são uma realidade nos países desenvolvidos e, aos poucos, começam a ser aplicadas no Brasil.
Como o próprio nome diz, o procedimento é realizado com pequenos cortes ou incisões, através de instrumentos cirúrgicos longos que são introduzidos até o local e acompanhados por câmeras e monitores de vídeo. A prática lesa menos a pele e os músculos. No caso da coluna, órgão que rege o equilíbrio do corpo, a técnica não agride os tecidos que a envolvem e possibilita um pós-operatório sem dor para se movimentar.

 

Foto: Reprodução/California Spine Institute

Dia de combater o câncer infantil

Esta sexta-feira, 23, é o momento de lembrar a prevenção da primeira causa de morte por doença na faixa etária entre cinco e 19 anos

O dia 23 de novembro é um momento para chamar a atenção de pais, professores, amigos e também da classe médica. A data lembra o combate nacional do câncer infantil. No Brasil, essa é a primeira causa de morte por doença na faixa etária entre cinco e 19 anos. Na coluna vertebral, a dor nas costas, principalmente à noite, quando o corpo está em repouso, e o surgimento de manchas “café com leite”, indicam que algo está errado nas crianças e nos jovens. A atenção precisa ser redobrada, pois as brincadeiras e as diversões dos pequenos podem não ser o maior motivo.

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